Oferecer uma comunicação com o cliente sem alinhamento às suas necessidades é a mesma coisa que o médico atender o paciente sem avaliar seu histórico, ou seja, é simplesmente inviável ter sucesso, o que prejudica o financeiro e mina o relacionamento com o público-alvo.
Esse desafio é uma constante na maioria das organizações, mas o único culpado disso são os próprios profissionais responsáveis por campanhas, envios e comunicação, já que não buscam se aprofundar na raiz dos problemas do seu cliente.
Pensando nisso, a CTD decidiu falar sobre como a comunicação exata para as dores do cliente é fundamental para se destacar entre a concorrência. Confira dicas e estratégias para ser único em seu segmento de atuação!
Como entender a dor do cliente com acuracidade?
Para quem trabalha diariamente com ajustes nas estratégias de marketing da empresa, o termo “dor do cliente” é algo corriqueiro.
Porém, o mesmo não acontece com aquela empresa que administra sua estratégia comercial internamente, sem o auxílio de conhecimento especializado ou mesmo de recursos tecnológicos que atraem resultados.
A dor do cliente, entretanto, nada mais é do que a motivação/problema que o leva a procurar uma solução, serviço ou produto no mercado.
Peguemos uma empresa que faz o envio de faturas mensais para clientes. Obviamente, há muito espaço para criar ofertas de produtos e serviços dentro do processo de envio das faturas, seja com uma venda cruzada ou oferta inovadora.
Nesse contexto, você consegue perceber a importância da comunicação em sintonia com as necessidades do cliente?
A pessoa recebe uma fatura que já é esperada, mas juntamente vem uma oferta de desconto em uma nova assinatura, por exemplo.
Será que ela está precisando daquela assinatura? É algo relacionado ao seu histórico de consumo? O envio feito em massa carrega a mesma mensagem e oferta? Como mensurar qual perfil de cliente responde com engajamento?
Podemos afirmar uma coisa: se a oferta/mensagem não estiver em sintonia com o cliente, o efeito estratégico é oposto, ou seja, ao invés de responder com positividade, ele acaba se sentindo violado pela falta de consideração.
É por isso que as empresas observam baixas taxas de engajamento no envio de e-mail, pois simplesmente enviam qualquer coisa na expectativa de ter uma resposta positiva, quando na verdade o lead em potencial excluiu o e-mail antes mesmo de abrir.
“Tudo bem, mas como identificar as dores do meu cliente de forma eficiente?”, você pode estar se perguntando. Simples, tudo pode começar com algumas perguntas.
Sete perguntas que orientam melhor a estratégia comercial
Primeiramente, saiba que todas as perguntas a seguir devem ser adequadas ao contexto da sua empresa, pois somente assim você atingirá boas respostas.
1. Qual a relevância do que ofereço ao meu cliente?
2. De que forma meu serviço/produto favorece uma resolução prática?
3. Qual razão levaria o meu cliente a comprar minha solução?
4. Existe urgência em sanar a dor do cliente? Qual o período estimado?
5. Consigo mensurar a percepção do cliente na solução oferecida?
6. Quais características diminuem a relevância do que ofereço?
7. Onde será o ponto mais impactante para atingir o cliente?
A união dessas respostas assegura um “mapa” de atuação estratégica, tornando mais fácil ajustar o tom da conversa, o nível de interesse e aí sim designar o canal de comunicação.
Geralmente, o e-mail marketing ou transacional é a melhor forma de manter um relacionamento aproximado e saudável. Entretanto, a segmentação do envio de e-mail deve ser a mais otimizada possível.
Uma dica de ouro – extraída diretamente do modelo de comunicação atual das empresas brasileiras com os clientes – é colher feedbacks deles a todo momento.
Praticamente ninguém faz isso, tornando uma estratégia inigualável para caminhar ao lado das necessidades e expectativas.
Enviar conteúdo por e-mail pode solucionar a dor do cliente
Sugerir uma prática ou estratégia única para diferentes contextos empresariais é complexo e evidentemente desonesto, não é mesmo? Isso porque cada negócio tem também suas dores específicas e que precisam ser tratadas individualmente.
Desse modo, o ideal é analisar internamente as falhas em seu processo comercial, a fim de identificar pontos de melhorias. Dito isso, o e-mail é um canal muito rico em detalhes sobre as preferências dos consumidores.
Parta da análise da sua base de leads, identificando reações, engajamento, abertura, taxa de cliques e insights para gerar novos envios assertivos.
Quando você combina isso tudo à comunicação assertiva, ou seja, com o tom da conversa certa e no momento ideal, pode apostar que seu cliente estará completamente suscetível a responder seus esforços e sua comunicação.
Veja algumas dicas para lapidar o envio de e-mails:
Tenha máxima personalização em cada envio.
Alinhe o assunto do e-mail à etapa da jornada e à ocasião, instigando taxas elevadas de abertura.
Sempre que possível, ofereça conteúdo gratuito, seja com planilhas, ferramentas ou materiais relevantes.
Invista no serviço da automação de e-mail.
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